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Renda Fixa em Alta: Como Aproveitar as Taxas de Juros Elevadas (e Onde o Consórcio se Encaixa Nesse Cenário)

  • Foto do escritor: Prefiro Consórcio
    Prefiro Consórcio
  • há 2 dias
  • 2 min de leitura


Com a taxa Selic em patamares elevados, o Brasil vive um momento atrativo para investimentos em renda fixa. Títulos como CDB, Tesouro Direto e LCIs/LCAs voltaram a chamar a atenção de quem busca segurança e rentabilidade previsível. Mas será que esses são os únicos caminhos inteligentes de investir com foco em retorno e estabilidade?


Neste artigo, vamos analisar como tirar o melhor proveito desse cenário e como o consórcio pode ser uma alternativa complementar ou até mais vantajosa, dependendo do seu objetivo financeiro.

 

O que está acontecendo com a renda fixa?


Com a Selic alta, ativos pós-fixados atrelados a ela passaram a entregar retornos reais mais interessantes, principalmente frente à inflação controlada. Isso atrai tanto investidores conservadores quanto aqueles que desejam preservar patrimônio no curto e médio prazo.

Hoje, é comum ver:


  • CDBs e LCIs pagando mais de 100% do CDI;

  • Tesouro Selic sendo usado como reserva de emergência;

  • Fundos de renda fixa com maior captação do que os fundos multimercado.

 

Mas... e o consórcio?


Embora o consórcio não seja um investimento financeiro tradicional, ele vem ganhando força como alternativa estratégica — especialmente para quem deseja formar ou ampliar patrimônio de forma planejada e sem juros.

 

Por que considerar o consórcio nesse cenário de Selic alta?


▪️É uma forma de alocar capital sem pagar juros bancários

Diferente dos financiamentos, o consórcio cobra apenas uma taxa de administração, diluída ao longo do plano.


▪️Permite adquirir ativos reais

Com a contemplação, o investidor pode adquirir imóveis ou veículos que tendem a se valorizar ao longo do tempo.


▪️Possibilidade de lucro com revenda de carta contemplada

Muitos investidores usam o consórcio para gerar renda revendendo cotas já contempladas, aproveitando a valorização do crédito.


▪️Combinação com a renda fixa

É possível aplicar em renda fixa enquanto aguarda a contemplação, unindo liquidez e planejamento patrimonial.

 

Para quem é ideal?


  • Investidores que querem diversificar além dos bancos;

  • Quem busca adquirir bens de forma planejada, sem comprometer o fluxo de caixa;

  • Quem quer fugir dos juros compostos de financiamentos;

  • Pessoas que têm visão de médio a longo prazo.


Conclusão


O cenário atual favorece sim os investimentos em renda fixa. Mas para quem quer ir além e usar essa fase como uma alavanca para construção patrimonial, o consórcio entra como um complemento poderoso.


A combinação entre rentabilidade conservadora e estratégias inteligentes de aquisição pode te colocar à frente nos próximos ciclos do mercado.

Quer entender como montar um plano de consórcio estratégico para seus objetivos? Agende uma consultoria gratuita e descubra as melhores opções do mercado atual.

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